O atraso no início do primeiro leilão das usinas do Rio Madeira é compreensível, dada a ocupação do prédio, segundo avaliou o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman.
Segundo ele, a Justiça negou todos os pedidos de liminar não há nenhum obstáculo jurídico para o leilão. Inicialmente previsto para 10h, o leilão deve começar por volta de 12h30.
Sobre a ação da Polícia Militar para retirar os manifestantes que ocupavam o prédio da agência desde as primeiras da manhã de hoje, em protesto contra o leilão, Kelman considerou "firme e serena".
Ele lembrou que a decisão de aproveitar o potencial hidráulico do Rio Madeira foi tomada por um governo democraticamente eleito e "não é razoável que um pequeno grupo procure obstar decisões tomadas democraticamente".
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