DESENVOLVIMENTO: Arce destaca a importância da ponte de Guajará-Mirim para a integração

Presidente Luís Arce, da Bolívia, agradeceu ao Lula e disse que a obra é uma recompensa do Tratado de Petrópolis

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Foto: Divulgação

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Ao do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente da Bolívia, Luís Arce, participou do ato de assinatura do acordo binacional para a construção da ponte Brasil-Bolívia em Guajará-Mirim (RO). A solenidade aconteceu na sexta-feira (08), em Porto Velho, durante o anunciou de pacote de obras estimado em R$ 1,5 bilhão que o governo federal fará em Rondônia. No mesmo evento aconteceu a assinatura da ordem de serviço para o início da obra que vai promover a integração comercial e turística entre os dois países.
 
O presidente boliviano disse que foi um dia muito especial para o povo boliviano porque torna realidade a construção da ponte que é o símbolo da integração numa relação de irmandade entre os dois povos. O intercambio binacional vai proporcionar desenvolvimento para os dois lados. Lembrou que a ponte é um desejo de cinco décadas do povo boliviano e o cumprimento do Tratado de Petrópolis. Arce disse que o compromisso de Lula de honrar esse acordo e destinar os recursos para a construção da ponte. 
 
Uma comissão técnica mista envolve ação bilateral e a Bolívia terá nova opção além de por água, terá a ligação rodoviária através da ponte. A obra será uma ponte moderna e de projeção futurista. Os investimentos brasileiros permitem a consolidação que homenageia o bicentenário de independência da Bolívia. A ponte vai proporcionar um polo de desenvolvimento no norte boliviano que estará aquecendo a economia. 
 
 
Luís Arce também disse que “somos povos que construímos pontes e não muros e porteiras”. Criticou o tarifaço do governo dos EUA e considerou que Brasil, Bolívia e Peru podem ampliar as parcerias e integrações para aumentar suas exportações e que os governos estão comprometidos com o desenvolvimento produtivo e comercial. A obra servirá ainda para fortalecer a presença da Bolívia no Mercosul, e que seja o fortalecimento dos países que atuam juntos no BRICS. 
 
A obra, prevista no Novo PAC, terá 1,22 km de extensão, 17,3 metros de largura e custo estimado em R$ 421 milhões. A previsão é que a construção leve 36 meses e beneficie diretamente mais de 180 mil pessoas na região de fronteira, fortalecendo a integração sul-americana.
 
 
Ferrovia 
 
Lula também citou que a reestruturação das rodovias federais em Rondônia faz parte de um projeto maior para a integração econômica visando a construção da ferrovia que ligará o Atlântico ao Pacífico, passando por aqui. O mega projeto é uma parceira do Brasil, China e Peru e agora a Bolívia passa integrar esse projeto de corredor internacional de exportação.
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