Indignado, um morador da região flagrou nesta última semana a forma despreocupada como as dragas agem no local. Sem fiscalização ou qualquer ação do poder público, os garimpeiros se aglomeram na região como se não houvesse nenhuma lei banindo a atividade.
Foto: Divulgação
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Mesmo considerado ilegal há mais de duas décadas, a prática de garimpo no rio Madeira, dentro da área compreendida na cidade de Porto Velho, continua a ser algo comum para garimpeiros e comunidade, que sofre com a ação predatória.
Uma das áreas mais afetadas após o inicio da construção das usinas e da grande cheia de 2014 na capital, a região do Belmont é a que mais sofre com essas ações, os moradores, que já penam com a falta de acessibilidade e escassez em serviços mínimos como água e luz, precisam conviver com dragas em plena atividade por 24 horas na margem do rio.
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Indignado, um morador da região flagrou nesta última semana a forma despreocupada como as dragas agem no local. Sem fiscalização ou qualquer ação do poder público, os garimpeiros se aglomeram na região como se não houvesse nenhuma lei banindo a atividade.
No Belmont os moradores que ainda ficaram no local penam há anos com o abandono do poder público, muitos inclusive correm risco de morte com a ação erosiva dos fortes banzeiros que levam à desbarrancamentos gigantescos.
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