Ruas Biográficas, mais que um livro, uma viagem no tempo - por Humberto Oliveira

Ruas Biográficas, mais que um livro, uma viagem no tempo - por Humberto Oliveira

Foto: Divulgação

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Foi pesquisando na Internet que encontrei o livro "Ruas Biográficas" e logo o título chamou minha atenção. Então, busquei mais informações, inclusive o contato do autor, jornalista Emmanuel Montenegro, e assim, depois de uma breve apresentação e um bate-papo rápido, adquiri a obra e a recebi em casa na manhã seguinte. Impecável, carinhosamente autografado e ainda um lindo marcador de página. 
 
Abri o envelope e iniciei uma viagem pelas mais de 300 ruas, avenidas e alamedas de Fortaleza,  cujos nomes constam nas placas e guardam personalidades históricas da capital cearense, minha querida terra natal. O livro, composto por verbetes, encanta e informa com o texto claro, objetivo e direto do autor. Sem academismos ou literatice, a obra alcança plenamente seu objetivo: o resgate da história de Fortaleza contada mediante suas placas. 
 
Iniciei a leitura indo direto para duas ruas que fazem parte da minha vida, história, principalmente,  infância. Barão de Aratanha, 232 - onde nasci há 61 anos e Solon Pinheiro, 419, onde residiam meu avô materno e tios e tias. Que delícia, que nostalgia senti ao folhear e ler cada um dos textos referentes às duas ruas citadas. Confesso, um flashback passou na minha cabeça. Fiquei emocionado. 
 
"Ruas Biográficas", um livro que não preciso terminar para expressar minha opinião positiva sobre o texto, conteúdo e a escrita do caro escritor. Nota dez para o trabalho do jornalista Emmanuel Montenegro, cuja ideia genial nasceu nas redes sociais - neste caso demonstrando a existência de vida inteligente no Instagram, foi desenvolvida, cresceu e se transformou em livro. Para sorte e alegria dos seus leitores e admiradores, grupo do qual agora também faço parte. 
 
O livro é tão bom que deveria ser adotado nas escolas, e além, pela Secretaria Municipal de Turismo e agências do ramo.
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