As filas que logo pela manhã dobravam esquinas
Foto: Mateus Andrade/Rondoniaovivo
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No oitavo dia da paralisação dos caminhoneiros, os impactos são grandes e incalculáveis, que vão desde gás de cozinha, remédios, alimentos até combustível. Na manhã desta terça-feira (29), alguns postos de combustíveis começaram a abastecer da de modo fracionado, sendo até R$200 por veículos.
As filas que logo pela manhã dobravam esquinas mostraram mais uma vez que ninguém esperava que essa paralisação atingisse todos e de cheio. Um dos pedidos dos donos de postos foi que, os clientes tivessem consciência e abastecesse o suficiente para tira-lo da emergência. “Ainda bem que consegui abastecer me carro, pois já estava na reserva e não posso faltar no serviço e nem minhas filhas na escola”, comemorou João Roberto, que abasteceu pela manhã.
Nas prateleiras dos supermercados, as mercadorias já são poucas, o preço não é tão agradável e a preocupação da população é grande, caso a paralisação não pare e esses itens sejam escassos do comércio. “O que me preocupa é, não ter nem o que comprar, por enquanto vamos nos mercados e encontramos uma coisa que precisamos, mas daqui a 10 dias se essa paralisação continuar, o que teremos para comprar”, comentou o ambulante Sebastião Antônio.
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