EM CASA E NO QUINTAL: Os sete esconderijos mais comuns do mosquito da dengue

Com medidas simples e contínuas, é possível evitar novos surtos da doença e proteger a comunidade

EM CASA E NO QUINTAL: Os sete esconderijos mais comuns do mosquito da dengue

Foto: Reprodução

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O Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, costuma viver bem perto das pessoas. Segundo o Ministério da Saúde, o mosquito é doméstico e encontra dentro das residências e quintais os locais ideais para se reproduzir.
 
Muitos ainda acreditam que os criadouros da dengue estão apenas em grandes poças d’água ou pneus abandonados. No entanto, a maior parte deles está dentro de casa, em vasos de plantas, caixas d’água, calhas e outros recipientes que acumulam água limpa e parada.
 
A boa notícia é que uma simples rotina de inspeção semanal pode reduzir drasticamente o risco de proliferação do mosquito. O próprio Ministério da Saúde recomenda reservar cerca de dez minutos por semana para eliminar possíveis focos.
 
Entre os principais esconderijos do Aedes aegypti estão os pratos de vasos de plantas, que acumulam água e devem ser preenchidos com areia; calhas e lajes planas, que precisam de limpeza constante; e caixas d’água, tonéis e barris, que devem permanecer sempre bem tampados.
 
Outros pontos de atenção são bebedouros de animais, que precisam ser lavados com frequência; garrafas, latas e embalagens plásticas deixadas em quintais, que acumulam água de chuva; piscinas infláveis ou pouco usadas, que devem ter manutenção regular; e as bandejas de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado, que precisam ser esvaziadas e higienizadas.
 
Especialistas alertam que até mesmo pequenas poças, como uma tampa de garrafa com água, são suficientes para permitir a reprodução do mosquito. Os ovos do Aedes aegypti podem resistir por semanas em superfícies secas, esperando o momento em que o recipiente volte a encher para eclodirem.
 
A recomendação é escolher um dia fixo na semana  como o sábado pela manhã  para verificar vasos, calhas, caixas d’água e quintais, eliminando qualquer acúmulo de água. A mobilização coletiva também é essencial: de nada adianta cuidar apenas da própria casa se o vizinho mantém criadouros próximos.
 
Com medidas simples e contínuas, é possível evitar novos surtos da doença e proteger a comunidade. Afinal, o combate à dengue começa dentro de casa  e depende da ação de todos.
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