NO STF: Parlamentar se junta a deputado Hélio Lopes (PL-RJ) em acampamento

Coronel Chrisóstomo acompanha o colega de partido em protesto contra restrições impostas pela Corte ao ex-presidente Bolsonaro

NO STF: Parlamentar se junta a deputado Hélio Lopes (PL-RJ) em acampamento

Foto: Divulgação

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O deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) se juntou, nesta sexta-feira (25), ao deputado federal Hélio Lopes (PL-RJ) em um protesto em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal), em Brasília.
 
Nesta tarde, Lopes armou uma barraca em frente ao Supremo em protesto contra as decisões dos ministros da Corte. Nas redes sociais, o parlamentar publicou vídeos em que aparece usando um esparadrapo na boca. “Entrei em jejum de palavras”, alegou.
 
Ele afirmou que está no local para “demonstrar” sua indignação com “essas covardias”. Além disso, destacou que não está armado e não representa qualquer ameaça.
 
Já Chrisóstomo disse que foi visitar o colega no local e também decidiu armar uma barraca ao lado do deputado.
 
“(sic) Decidi que também vou ficar aqui com Hélio Negão. Ao lado dele, junto com uma barraquinha simples, de plástico. Não tem nenhum problema. Ninguém pode nos impedir. É o desejo do parlamentar representante do povo brasileiro”, afirmou Chrisóstomo em vídeo.
 
Segundo ele, o Brasil quer paz e liberdade de expressão. Chrisóstomo também cobrou a votação do projeto de lei que anistia os condenados pelos atos extremistas do 8 de janeiro.
 
“Queremos votar o PL da Anistia, para já, para libertarmos todas as pessoas presas injustamente”, finalizou.
 
Nas redes sociais, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), contou que vai antecipar seu retorno a Brasília para “garantir que os direitos dos parlamentares sejam respeitados”.
 
 Perseguição brutal’
 
Mais cedo, Lopes também destacou que está no local em virtude da “perseguição brutal” contra Bolsonaro.
 
Desde a semana passada, Bolsonaro usa tornozeleira eletrônica e está proibido de sair de casa entre 19h e 6h. Aos finais de semana, a restrição é de 24h.
 
O ex-presidente também não pode se comunicar com o filho Eduardo Bolsonaro (PL) e réus do processo sobre a tentativa de golpe.
 
“Um homem com tornozeleira no pé. Sem crime, sem sentença. Apenas por ter ousado dar voz aos esquecidos. É uma suprema humilhação”, opinou Hélio Lopes.
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