Ações da Petrobras disparam e Bolsa renova máxima do ano

Dólar perde força e fica perto da estabilidade, a R$ 3,253

Ações da Petrobras disparam e Bolsa renova máxima do ano

Foto: Divulgação

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O analista chefe da Guide Investimentos, Luis Gustavo Pereira, lembra que apesar das preocupações geradas pela tentativa de golpe na Turquia e os desdobramento da saída do Reino Unido da União Europeia, os investidores continuam confiantes em relação ao Brasil. O que sustenta esse movimento de alta, em grande parte, é a expectativa de venda de ativos hoje em mãos das estatais.

—O otimismo permanece por aqui é há uma expectativa de venda de ativos de estatais. No caso da Petrobras, já se fala em compradores para a BR Distribuidora. Todas as que estão alavancadas devem se desfazer de ativos e isso é uma sinalização importante — avaliou.

Os papéis preferenciais (PNs) da Petrobras operam em alta de 5,98%, cotados a R$ 11,68, e os ordinários avançam 3,78%, a R$ 13,72, apesar da queda do preço do petróleo no mercado externo - o barril do tipo Brent cai 1,37%, a US$ 46,96. O banco suíço UBS também elevou a recomendação para a petrolífera. Também registram ganhos relevantes as ONs da Eletrobras, com alta de 0,86%. As PNs têm alta de 0,55%.

Também contribui para a alta desses papéis o fato de ter ocorrido nesta segunda-feira o vencimento de opções sobre ações, exigindo dos investidores ajuste de posições que pode ter levado a compra de terminados papéis.

No caso da Vale, as preferenciais avançam 2,98% e as ordinárias registram variação positiva de 1,21%.

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MERCADO EXTERNO

Nos Estados Unidos, os principais índices operam em terreno positivo, mas com ganhos mais modestos. O Dow Jones tem pequena valorização de 0,09% e o S&P 500 sobe 0,23%. O contrário ocorreu na Europa. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,04% e o CAC 40, da Bolsa de Paris, recuou 0,34%. Já o FTSE 100, de Londres, subiu 0,39%.

No mercado de câmbio, o dólar chegou a subir até R$ 3,275. No entanto, a menor aversão ao risco do exterior tirou pressão sobre a moeda. “A redução das tensões externas e a presença dos exportadores no mercado local, ditam o comportamento da moeda estrangeira”, avaliou, em relatório a clientes, Ricardo Gomes da Silva, analista da Correparti Corretora de Câmbio.

O “dollar index”, calculado pela Bloomberg, registra leve recuo de 0,04%.

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