A falta de médicos anestesistas para atender a rede pública em Rondônia foi tema de uma reunião na tarde de quarta-feira (1/9) entre o Promotor de Justiça Hildon de Lima Chaves; o secretário de Estado da Saúde, Milton Moreira, e representantes da Unidas –
Foto: Divulgação
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A falta de médicos anestesistas para atender a rede pública em Rondônia foi tema de uma reunião na tarde de quarta-feira (1/9) entre o Promotor de Justiça Hildon de Lima Chaves; o secretário de Estado da Saúde, Milton Moreira, e representantes da Unidas – empresa de plano de saúde de autogestão, Aluizio Medeiros e Gerson Luís Franco Almeida, que também enfrentam o mesmo problema.Uma das saídas discutidas para resolver o problema é a contratação de profissionais de outras regiões do País. Para isso, pretende-se reforçar a divulgação nacional de edital de concurso já disponibilizado pela Secretaria de Estado de Saúde para contratação emergencial de médicos anestesistas.
De acordo com o secretário de Saúde, Milton Moreira, estão sendo oferecidas 15 vagas inicialmente, podendo chegar a 30 vagas, com salário inicial de R$ 9 mil, pondendo chegar até R$ 15 mil. Além disso, as empresas de plano de saúde de autogestão e outras operadoras de plano de saúde dispõem de um amplo mercado para absorção dos profissionais que vierem de fora, o que poderia elevar a renda desses profissionais em até R$ 30 mil.
A falta de médicos em diversas áreas, principalmente anestesistas, se deve ao boom de desenvolvimento enfrentado pelo Estado, principalmente em Porto Velho, após a chegada de empreendimentos como as Usinas do Madeira. Só a Unidas, de acordo com o representante Aluizio Medeiros, atende 25 mil usuários e congrega 11 empresas de saúde suplementar. “No mercado de saúde suplementar são atendidas mais de 100 mil pessoas em Rondônia, gerando uma circulação de R$ 10 milhões, de acordo com recente levantamento feito por uma clínica médica que se instalou em Porto Velho”, ressaltou Aluizio, para enfatizar o mercado que há disponível para profissionais que venham atuar no Estado.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!