A coleta de informações realizada pelo INMET apontou que nesta terça-feira, os menores valores de URA foram observados em Mato Grosso do Sul (região de Ponta Porã), grande parte dos Estados de Goiás, Tocantins, Piauí e oeste de Rondônia. >>>
A forte massa de ar seco que cobre boa parte do Brasil também diminui os níveis de umidade relativa do ar em Rondônia. Nesta terça-feira, dados do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) de Brasília apontaram para valores abaixo de 30%, o que segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), já é um valor considerado como ESTADO DE ALERTA.
Muitas pessoas que residem no Brasil já sentem a secura espontânea do ar há alguns dias. Uma forte massa de ar seco e quente está em pleno estágio de atuação e mantém parte dos Estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Piauí, Maranhão, Tocantins e Pará em ESTADO DE ATENÇÃO, em virtude dos baixos valores de umidade relativa do ar (URA) registrados.
A coleta de informações realizada pelo INMET apontou que nesta terça-feira, os menores valores de URA foram observados em Mato Grosso do Sul (região de Ponta Porã), grande parte dos Estados de Goiás, Tocantins, Piauí e oeste de Rondônia (região de Campo Novo de Rondônia), onde o índice de umidade registrado às 18 horas (UTC), 14 horas (Hora Rondônia) ficou abaixo de 30%.
Segundo a OMS existem quatro marcas de medidas da umidade relativa do ar no ser humano. Valores de umidade acima de 60% são considerados normais, e em conjunto com as temperaturas não oferecem riscos à saúde. Entre 30% e 60%, algumas pessoas sentem principalmente cansaço e algumas alterações na respiração, mas não há risco. Já entre 20% e 30% é decretado estado laranja, ou ESTADO DE ATENÇÃO,/b>. Com índices variando entre 12% e 20%, a Organização segue a marca de estado vermelho ou ESTADO DE ALERTA e abaixo de 12%, é decretado estado roxo ou ESTADO DE EMERGÊNCIA.