*A confusão que aconteceu na prova de "Motocross pirata" em Caucalândia está dando muito pano para as mangas é o que afirma o empresário Alísson de Menezes Souza, que teve seu nome envolvido no episódio e afirma que a versão da briga, foi dada apenas de um lado, do piloto Riderson Carlos, que passou por vítima, quando, segundo Alísson foi o principal pivô da confusão.
*O empresário disse à reportagem, por telefone, de Ariquemes, que após a corrida seu filho discutiu com Riderson, por atitudes desleais durante a prova.
*"Ao perceber que o clima estava bastante alterado, corri em defesa do meu filho e empurrei Riderson. Foi o suficiente para que houvesse agressões de ambos os lados", justificou.
*Ele disse também que o mecânico de sua equipe Everton Silveira, de 18 anos, ao se posicionar para proteger seu filho, foi atingido por uma paulada no rosto desferida por Yuri, cunhado de Riderson. "Everton reagiu e jogou o pau em direção de Yuri, que abaixou-se e o pau atingiu uma jovem da equipe de Riderson, também parente sua, que levou apenas um ponto no rosto, ao contrário de Everton que teve fratura em dois locais no nariz, além de forte hemorragia e passar por exame de tomografia devido fortes dores na cabeça.
*Rivalidade
Segundo o empresário Alísson a rivalidade entre Riderson e seu filho não é de hoje, teve um episódio em Alta Floresta e o último foi em Porto Velho. "A ganância à vitória faz com que Riderson não meça conseqüência, entrando para rachar nos adversários concorrentes e desta vez, em Caucalândia, não foi diferente o que originou a discussão entre seu filho e Riderson". Continuando, Alisson disse que a história da pistola é uma inverdade. "A briga aconteceu, mas todas as pessoas que participaram e presenciaram, são provas que não houve arma durante a confusão" finalizou.