Anselmo Vasconcellos retorna na quinta-feira para o Rio de Janeiro, mas pretende voltar, desta vez com projetos mais ousados para a cultura local
Foto: Divulgação
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Na manhã desta quarta-feira 03.05, o ator Anselmo Vasconcellos visitou o Memorial Rondon e a Igrejinha centenária, de Santo Antônio e falou um pouco de sua primeira visita a Porto Velho, onde lançou seu livro “Mia, a Holandesa de Pés Descalços”, e sua participação no workshop realizado no auditório do SENAC, entre artistas, ambientalistas e profissionais do trade turístico, artes visuais e da cinematografia.
“Sou um parceiro antigo do Sistema Fecomércio. Recentemente eu percorri o Rio Grande do Sul inteiro, levando essas oficinas de cidade em cidade, de Passo Fundo a São Leopoldo com o apoio da Fecomércio e do SESC. Sinto-me feliz por mais uma vez estar participando de uma parceria como essa. Espero que a Fecomércio fique sensível à ideia de construirmos uma edificação para o desenvolvimento artístico”, disse o ator e escritor.
O ator, que é um naturalista confesso, disse que Porto Velho possui bons atrativos turísticos, como, por exemplo, sua geografia plana e possuidora de um “rio dessa magnitude que divide dois países”, referindo-se ao Madeira. “Rondônia também possui uma história linda que precisa ser contada, como a de Santo Antônio do Madeira, o Marechal Rondon, os caboclos dos rios. Porém, precisamos também pensar no futuro e não viver apenas de passado”, comentou.
Anselmo Vasconcellos retorna na quinta-feira para o Rio de Janeiro, mas pretende voltar, desta vez com projetos mais ousados para a cultura local. “Penso em instalar aqui uma oficina permanente de desenvolvimento artístico. Sei que a Fecomércio tem essa vocação para apoiar esse tipo de iniciativa”, finalizou.
O ator chegou na terça-feira 02.05 a Porto Velho a convite da ambientalista e professora Izabel Cristina. Na Igrejinha centenária de Santo Antônio, Anselmo Vasconcellos acompanhou uma peça teatral com alunos do ensino fundamental do Município, sobre preservação ambiental. Na peça, o boto (peixe lendário da Amazônia) fala sobre a os profundos impactos que o rio Madeira vem sofrendo com a poluição, semeando nas crianças as primeiras noções de conscientização ambiental.
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