Condenado por lavagem de dinheiro e corrupção ativa, ex-bilionário estava em prisão domiciliar
Confira a coluna de Cícero Moura
Antonio Ivan Athié foi investigado por estelionato e formação de quadrilha
É a primeira condenação do empresário na força-tarefa fluminense. Ele está em prisão domiciliar desde o ano passado, beneficiado pelo ministro do STF Gilmar Mendes.
Os agentes cumprem quatro mandados de prisão, sendo um de prisão preventiva e três de prisão temporária
A ação constitucional chegou ao STF em maio do ano passado e é relatada pelo ministro Ricardo Lewandowski
Ex-governador do Rio de Janeiro e a mulher, presos na Lava Jato, foram aprovados para curso a distância
Também foram condenados o ex-secretário de Governo de Cabral Wilson Carlos, que cumprirá dez anos e oito meses meses de prisão, e o operador Carlos Miranda, com pena de 12 anos de prisão
A decisão ocorre um dia após a Polícia Federal realizar uma vistoria no apartamento do casal
Adriana Ancelmo está presa no Complexo Prisional de Bangu, acusada de envolvimento em crimes de corrupção praticados pelo marido
A cela em que o empresário ficará preso tem capacidade para seis presos e é classificada internamente como “cela de faxina”. Isso significa que os detentos saem para trabalhar no presídio durante o dia. A maioria dos presos de Bangu 9 é composta de agente
Um dos motivos que o levaram a cogitar a delação premiada, segundo aliados, é o ambiente hostil no presídio de Bangu 8, na zona oeste do Rio, onde cumpre prisão preventiva
O ex-governador está preso há um mês, após virar réu em ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro, acusado dos crimes de lavagem de dinheiro, associação criminosa e corrupção passiva, apontados nas investigações da Operação Calicute.
Apenas um par de brinquinhos e uma pulseirinha. A ex-primeira-dama está numa cela individual, numa galeria com outras seis presas.
Mulher de Cabral recebia até R$ 300 mil de propina por semana
Um dos depoimentos mais importantes para isso foi da gerente financeira do escritório, Michelle Tomaz Pinto, que durante anos trabalhou como secretária da ex-primeira-dama. Ela contou em depoimento à Polícia Federal que o dinheiro era entregue por Luiz C
“Com o aprofundamento das investigações, foi identificada a participação mais efetiva da investigada Adriana Ancelmo na atividade da suposta organização criminosa. Motivo pelo qual, tornou-se medida necessária a decretação do bloqueio de seus bens imóveis
Na conversa, a dupla sugere que o ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) já sabia da possibilidade de ser preso a qualquer momento. Além disso, na conversa, indicam a possibilidade de ocultação ou destruição de provas – envolvendo um colaborador chamado
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