Ele afirmou também que uma das frustrações dele como governador é a questão hospitalar em nosso Estado
Foto: Rondoniaovivo
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O governador Marcos Rocha já está caminhado para o final do segundo mandato no comando do Estado de Rondônia. Durante a entrevista ao jornalista Ivan Frazão, no Programa Conexão Rondoniaovivo, nesta segunda-feira (21), ele foi questionado sobre qual era a maior frustração como chefe do Executivo estadual.
“O que me frustrou até agora é quando olho para a parte hospitalar. As pessoas falam que a questão da saúde está ruim, mas não está. Veja, nós somos o Estado que mais evoluiu em cirurgias eletivas no Brasil, aumentamos em 47%. Nós também entregamos um hospital de ponta com leitos de UTI em Guajará-Mirim, assim como a hemodiálise e tomografia computadorizada. Isso é maravilhoso! Trouxemos o hospital municipal de Vilhena para o Governo do Estado. Também reformamos o Cemetron, na capital, e aumentamos de 10 leitos de UTI para 30. As pessoas reclamam da falta de um novo Hospital João Paulo II. O que me machucou é nós termos ido a um leilão na Bolsa de Valores, em São Paulo, e a empresa vencedora não honrou os compromissos. Um dos sócios saiu e deixou ela em maus lençóis. Cancelamos o contrato. O Estado não gastou nada, pois, pelo contrato era a empresa que ia comprar o terreno e construir”, explicou.
Sobre qual a solução para a construção do novo Hospital João Paulo II, Marcos Rocha afirmou que a administração estadual está trabalhando nessa questão. Adiantou que os rondonienses não ficaram frustrados com o que está sendo preparado.
“Vai ter um substituto para o Hospital João Paulo II, por sinal, muito melhor que o atual. Terá toda a estrutura funcionando e vai atender a nossa população. Quando eu digo muito melhor, estou me referindo a estrutura, pois, em equipe, nós temos uma excelente, que salva vida de rondonienses, amazonenses, mato-grossenses e bolivianos. Todos que chegam no Hospital João Paulo II são atendidos, só que agora, terão uma estrutura adequada. Até dezembro teremos uma surpresa. Vai ter gente falando que é mentira, mas depois, eu quero ver essas pessoas nas redes sociais dizendo que era verdade”, desafiou.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!