'PÉ-RAPADOS': Maioria da bancada de Rondônia é a favor dos ‘super-ricos’

Dos oito deputados federais, cinco votaram contra taxação das fortunas depositadas fora do Brasil

'PÉ-RAPADOS': Maioria da bancada de Rondônia é a favor dos ‘super-ricos’

Foto: Montagem/Rondoniaovivo

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
  • Reação
0 pessoas reagiram a isso.

A Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (25), por 323 votos a 119 e 1 abstenção, o projeto de lei (4.173/2023), que propõe taxar a renda obtida com investimentos no exterior, as offshores, e fundos exclusivos no país com poucos cotistas, os chamados “super-ricos”. Apenas as bancadas do Novo e do PL orientaram voto contra.

 

E pelo jeito a bancada de Rondônia é à favor das offshores e dos super-ricos, pois dos oito deputados federais, cinco votaram NÃO contra o projeto conforme consulta do Rondoniaovivo. Ou seja: são contra a cobrança de impostos de pessoas que têm investimentos no exterior ou que têm renda com poucos participantes.

 

Veja como votou cada parlamentar rondoniense:

 

- Coronel Chrisóstomo (PL) - Não

 

- Cristiane Lopes (União Brasil) - Não

 

- Fernando Máximo (União Brasil) – Não

 

- Lebrão (União Brasil) - Sim

 

- Silvia Cristina (PL) - Não

 

- Thiago Flores (MDB) - Sim

 

- Lúcio Mosquini (MDB) – Sim

 

- XXXXXXXXX XXXXXXXXXX (União Brasil) – Não

 

Detalhes

 

A aprovação é uma vitória para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O governo esperava aumentar a arrecadação de 2024 em mais de R$ 20 bilhões com a proposta.

 

Mas, na prática, o montante deve ser menor por causa das mudanças feitas pelo relator, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), o que dificulta os planos do governo de alcançar R$ 168,5 bilhões em receitas para zerar o deficit primário no próximo ano. 

 

O deputado decidiu instituir uma cobrança padrão anual de 15% sobre os fundos offshores e fixou em 8% a alíquota de atualização patrimonial até 31 de dezembro de fundos de investimento no exterior e no país.

 

“Os fundos exclusivos e fechados passarão a ter o come-cotas em 15% e a atualização patrimonial passa de 6 para 8%; os fundos offshore terão também uma alíquota padrão de 15%, e uma alíquota de atualização patrimonial que passa de 6 para 8%”, declarou Pedro Paulo em plenário.

Direito ao esquecimento

Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
A Prefeitura de Porto Velho deve investir mais em arborização?
Como você vai comemorar as festas de fim de ano?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS