NOVO PAC: R$ 3,5 bilhões devem ser investidos nas forças armadas em Rondônia

Investimentos querem desenvolver pesquisas, monitorar fronteiras terrestres, além da compra de caças, navios e blindados para todo país

NOVO PAC: R$ 3,5 bilhões devem ser investidos nas forças armadas em Rondônia

Foto: Antonio Valiente/Agência RBS

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No anúncio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Rondônia vai receber cerca de R$ 3,5 bilhão somente na área da “Inovação para a indústria da defesa”, que contempla tecnologia para equipamentos de ponta e aumento da defesa nacional.

 

No total, o estado deve receber no total, R$ 29,6 bilhões em obras nos próximos quatro anos. O novo PAC vai contemplar a retomada de obras paradas, aceleração de obras em andamento e novos empreendimentos.

 

O setor da “inovação para a indústria da defesa” busca equipar o país com tecnologias de ponta e aumento da capacidade de defesa nacional. O investimento estimado no estado é de R$ 3,5 bilhões.

 

Não foram divulgados projetos específicos para Rondônia, mas entre os nacionais estão a construção do Estaleiro e da Base Naval - Submarino Nuclear; construção de submarinos; aquisição de viaturas blindadas, helicópteros, navios, caças; pesquisa, desenvolvimento e implantação de uma unidade de mísseis táticos de cruzeiro de longo alcance; e implantação e integração dos meios destinados ao monitoramento e controle da faixa de fronteira terrestre.

 

Segundo representantes do Governo Federal, o eixo trata da segurança nacional, porém projetos podem ser desenvolvidos para o estado focando na Polícia de Fronteira - segmento da Polícia Militar de Rondônia que atua no combate aos crimes na fronteira com outros países.

 

Mais PAC

 

Os projetos serão divididos nas áreas:

 

- Água para todos;

 

- Cidades sustentáveis e resilientes;

 

- Educação, ciência e tecnologia;

 

- Inclusão digital e conectividade;

 

- Infraestrutura social e inclusiva;

 

- Inovação para a indústria da defesa;

 

- Saúde;

 

- Transição e segurança energética;

 

- Transporte eficiente e sustentável.

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