Padre Ton e Ivo Cassol articulam aliança para eleição ao Governo de Rondônia

Com essa possível aliança cabe a Ivo Cassol indicar o nome do candidato à Vice-Governador para compor a nominata, sendo esse provavelmente o nome de Ivone Cassol, esposa de Ivo.

Da Redação

29 de Janeiro de 2014 às 15:51

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Padre Ton e Ivo Cassol articulam aliança para eleição ao Governo de Rondônia

Foto: Divulgação

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Com essa aliança, PT e PP poderão caminhar juntos na corrida eleitoral ao Governo de Rondônia.

Em entrevista concedida a um programa da rádio Rondônia de Rolim de Moura durante no início da tarde desta quarta-feira (29), o Deputado Federal Padre Ton (PT), anunciou a articulação de uma possível aliança política com o PP, partido controlado pelo Senador Ivo Cassol.

Dentro do PT o nome de Padre Ton, que também é presidente estadual da legenda, é o mais forte para a Convenção que escolherá o candidato do partido ao Governo de Rondônia. Com essa possível aliança caberia a Ivo Cassol indicar o nome do candidato à Vice-Governador para compor a nominata, sendo esse provavelmente o nome de Ivone Cassol, esposa de Ivo.

No início deste ano Padre Ton foi apontado pela revista Veja como o terceiro parlamentar mais caro do Brasil, ou seja, entre todos os deputados federais da nação, o deputado de Rondônia é o terceiro que mais utiliza de verbas públicas para seu gabinete, ultrapassando a quantia de um milhão de reais desde o início de seu mandato.

Ivo Cassol foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão em regime semiaberto por fraudes em licitações no período em que foi prefeito do município de Rolim de Moura, por isso deverá indicar alguém com seu sobrenome para continuar a ter peso político dentro do estado.

Esta possível aliança entre Padre Ton e Ivo Cassol já está sendo vista com maus olhos por militantes de ambas as legendas, uma vez que o posicionamento politico e a ideologia partidária entre PT e PP dentro de Rondônia passam por caminhos extremamente distintos.

Por fim ao que tudo indica, resta à ex-Senadora Fátima Cleide ficar de fora da corrida ao Palácio Getúlio Vargas e concorrer novamente à uma cadeira no Senado.

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