Adiada audiência pública que debaterá sobre malária

A Assembleia Legislativa transferiu para o próximo dia 30 de novembro, com início às nove horas no Plenário das Deliberações, a audiência pública proposta pelo deputado Edson Martins (PMDB) que vai debater sobre o perfil epidemiológico da malária em Rondô

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Foto: Divulgação

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A Assembleia Legislativa transferiu para o próximo dia 30 de novembro, com início às nove horas no Plenário das Deliberações, a audiência pública proposta pelo deputado Edson Martins (PMDB) que vai debater sobre o perfil epidemiológico da malária em Rondônia. É fundamental que seja feita análise dos dados alarmantes registrados pela Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) em seu Boletim Informativo. Foram registrados em 2010, 43.575 casos de malária, representado   aumento de 7,1% em relação a 2009 – informa o parlamentar na justificativa de seu requerimento à audiência pública.
Para Edson Martins é preciso considerar seriamente com providências por parte de órgãos competentes, o alerta que a Agevisa faz. A malária é a doença parasitária de maior relevância em Rondônia. Ela afeta não apenas na questão da saúde pública, mas também social e economicamente o Estado. Municípios como Candeias do Jamari, Itapuã d´Oeste, Ariquemes, Nova Mamoré, Guajará-Mirim, Costa Marques e até a capital - Porto Velho - tiveram significativo aumento na ocorrência da doença neste ano. 
A preocupação do deputado Edson estende-se aos projetos de assentamentos de trabalhadores rurais, onde os índices também crescem assustadoramente. Ainda como fonte de informação o Boletim da Agevisa, o parlamentar declarou que vários são os fatores responsáveis pela dinâmica da transmissão da malária. A ocorrência isolada ou conjunta implica em maior ou menor número de casos, dentre os quais são destacados pela Agência como desmatamentos, atividades de garimpo, ocupações desordenadas, intensa movimentação da população entre municípios de alto e baixo risco, construção de hidrelétricas e outros empreendimentos em áreas malarígenas e a descontinuidade nas ações de controle da malária associada a problemas de gestão e financiamento.
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