Rodovia estadual é tomada por lamaçal

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Foto: Divulgação

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O acidente no entroncamento da rodovia estadual 470 ocorrido na manhã da última segunda-feira, que ceifou a vida da funcionária pública ilzeleni Rodrigues de Souza Teles, 42, fez surgirem novas críticas contra o sistema de interseção rodoviária instalado no cruzamento com a BR-364. A ex-funcionária da Emater estava trabalhando em Nova União (Km 40), e quando cruzava o trevo seu veículo, uma picape Fiat Strada foi atingido por uma caminhonete F-250 que seguia de Ariquemes para Ouro Preto do Oeste.

No entroncamento de acesso a Nova União e a Mirante da Serra, existe uma rotatória com nível assimétrico absurdo que tira a visibilidade tanto de quem está na BR quanto para quem vai entrar nela. No cruzamento, em 2004 foi registrado o acidente envolvendo o bispo Dom Moacir Grechi, que quase perde a vida no trecho, e houve casos de motoristas que passaram direto na BR, só parando do outro lado, na vicinal 80. O trevo é tão complexo que o governo estadual faz constantes manutenções, para evitar que o asfalto desapareça de vez, com os afundamentos constantes da pista.

A situação da rodovia 470 nos primeiros 32 quilômetros é caótica, o tráfego está prejudicado por causa da retirada de parte do asfalto e aplicação de terra, executado pelo Departamento Estadual de Obras de Rodagens (DER/RO), no final de 2011. Nas últimas semanas, usuários da rodovia reclamam que há trechos escorregadios, e contabilizam estouro de pneus e quebra de amortecedor por causa de buracos enormes, acobertados pela água das chuvas.

A rodovia estadual 470 que começa na BR-364 (a quatro quilômetros de Ouro Preto do Oeste) é pavimentada até Mirante da Serra (Km 58) e termina no quilômetro 84 está com a segurança de trafegabilidade comprometida no trecho que ficou sob a responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagens (DER/RO), e não foi concluído ano passado. A empresa Emec, de Ariquemes, desistiu da obra e a repassou ao órgão estadual que não conseguiu realizar serviço adequado no trecho.

Um funcionário do DER confidenciou a reportagem que o investimento de mais de R$ 500 mil para instalação da Usina no cruzamento da BR com a rodovia foi em vão, porque a estrutura foi condenada e não irá funcionar como o previsto. As máquinas da usina de asfalto serão deslocadas para outro local.

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