MENTE EM EQUILÍBRIO: Rondoniense lança livro sobre conciliar o emocional e formação profissional

Giosseppe Russo disse que como professor viu alunos brilhantes que perdiam empregos por falta de inteligência emocional

Assessoria

13 de Setembro de 2025 às 14:17

Atualizada em : 16 de Setembro de 2025 às 09:43

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MENTE EM EQUILÍBRIO: Rondoniense lança livro sobre conciliar o emocional e formação profissional

Foto: Assessoria

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"O livro ’Mente em Equilíbrio – A Chave para a Evolução’", é um guia essencial para profissionais de diferentes áreas e leitores em geral que buscam alinhar desenvolvimento pessoal, sucesso profissional e bem-estar emocional”. É com essa linguagem acessível e profunda, que o escritor rondoniense Giosseppe Garibalde Russo conduz o leitor por uma jornada de autoconhecimento, inteligência emocional e superação de bloqueios mentais, apresentando estratégias práticas para transformar a mente em uma aliada poderosa na construção de uma carreira plena e de uma vida equilibrada.

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O escritor explica que o livro é ideal para quem deseja aumentar a produtividade, melhorar a saúde mental e cultivar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, tudo isso a partir de técnicas comprovadas de mindfulness, gestão emocional e comunicação eficaz.

“Ao longo de seus doze capítulos, exploramos os fundamentos da mente equilibrada, o impacto das emoções no ambiente de trabalho. Além, da importância de estabelecer metas e o poder da criatividade e da inovação como ferramentas de crescimento contínuo”, explicou.

Inseguros

A ideia de do livro, contou Giosseppe, surgiu da atuação dele em sala de aula e do contato com alunos de diferentes idades. Foi a partir dessa interação que ele chegou à uma conclusão desanimadora e muito preocupante.

“A geração mais tecnicamente preparada da história está fracassando no mercado de trabalho não por falta de conhecimento, mas por uma crise de inteligência humana – a incapacidade de lidar com diferenças, gerenciar frustrações e, principalmente, de se conhecer”, avaliou.

Essa avaliação, relatou, também era compartilhada por outros profissionais da educação com que ele trabalhava. Esses ficavam impressionados com a quantidade de alunos brilhantes, com diplomas valiosos, mas que não conseguiam se manter empregado por mais de um ano.

“Eles não eram demitidos por incompetência técnica, mas por implosão relacional. Eram Ramsés modernos: egos frágeis construídos sobre o trono de suas conquistas acadêmicas, mas que se esfacelavam ao primeiro desafio real de convivência, crítica construtiva ou pressão horizontal. A sala de aula me mostrou que o maior diploma que um profissional pode carregar é o autoconhecimento. E isso é uma lição que vale mais que qualquer emprego, vale uma vida inteira”, finalizou.

Direito ao esquecimento

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