ARTIGO: Do Fundo do Baú: a geladeira de querosene era utensílio de rico em Porto Velho

O historiador relata como era a vida dos porto-velhense na década de 60 para beber água gelada

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Foto: Divulgação

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Até o final dos anos 60, a população de Porto Velho sofria com o precário fornecimento de energia elétrica, o qual na época era de responsabilidade do SAALFT - Serviço de Abastecimento de Água, Luz e Força do Território.

 

Como podemos observar, esses serviços de fornecimento de água e luz eram de responsabiliza dessa companhia do antigo Território.

 

Nesse tempo era difícil se beber água gelada, pois os moradores da nossa cidade recebiam energia elétrica (quando havia) pelo período de três horas diárias. A energia chegava em nossas casas por volta das 18:30 hs e encerrava às 21:30 hs.

 

Por essa razão, as pessoas com maior poder aquisitivo, compravam suas geladeiras a querozene, pois não tínhamos energia durante 24 horas.

 

Só passamos a ter energia durante o dia todo no início da década de 70, quando desmembraram esses serviços e foram criadas as companhias de água e energia, a Caerd e a Ceron.

 

Essas geladeiras a querosene (imagem) eram caríssimas, por essa razão eram consideradas utensílio de luxo.

 

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