Os cinco vereadores do município de Porto Velho apontados pela Polícia Civil de Rondônia durante a "Operação Apocalipse", como suspeitos de envolvimento em crime de corrupção foram absolvidos pela comissão processante.
Marcante também verificar que outros vereadores foram contra as punições, como foi o caso do vereador e ex-secretário Macário Barros, o voto surpreendente de “Chico Lata”, que também votou contra o relatório, sendo que ele foi membro da Comissão Processan
Léo Moraes fez questão de frisar que o relatório segue as normas do regimento interno da Câmara Municipal de Porto Velho com todos procedimentos legais cabíveis.
Apesar do acesso restrito a população dentro do plenário, por motivos de segurança, quem estiver fora do prédio poderá acompanhar. Espera-se que seja uma sessão demorada.
Ao todo, 80 lugares no plenário estarão disponíveis para a população acompanhar a sessão. De acordo com a assessoria da Câmara Municipal, “ninguém será proibido de entrar, mas tudo será controlado para a segurança de todos”.
O relatório propõe a cassação do mandato de três vereadores. São eles: Delso Moreira Júnior (PRB), o Pastor Delso, Jair de Figueiredo Montes (PTC) e Francisco de Assis do Carmo dos Anjos (PDT), o Cabo Anjos.
Como a sessão é histórica, pois os vereadores terão que votar em aberto e decidir o futuro político de cinco membros do parlamento municipal, foi definido uma série restrições para que as pessoas tenham acesso ao plenário, inclusive para jornalistas que e
O grupo jogou vários rolos de papéis higiênicos na fachada do prédio e gritaram por alguns segundo palavras de ordem. Em seguida foram embora e deixaram o saldo da sujeira para o dia seguinte.
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Na sessão desta quarta-feira apenas uma testemunha foi ouvida, Andreia Argemiro, que foi citada da Operação Apocalipse. Ela era lotada no gabinete do vereador Marcelo Reis, o seu marido possuía cargo de confiança junto ao vereador Jair Montes.
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Entre os CPF’s utilizados pela suposta quadrilha, todos os deputados estaduais arrolados nas investigações possuiam em seus gabinetes servidores considerados “fantasmas” que participavam do esquema.
O ato simbólico é uma “lavagem” pedindo ética ao poder legislativo e combate a corrupção.
Alberto Ferreira Siqueira, o “Beto Bába” , atualmente foragido da justiça e um dos líderes da organização criminosa é apontado como financiador de campanhas de diversos parlamentares, entre eles o “folclórico” deputado Adriano Boiadeiro (PRB).
Ao que tudo indica, os manifestantes irão exigir que seja instaurado o pedido de cassação dos mandatos dos vereadores envolvidos no esquema.
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Todo os atos do executivo municipal, prefeitura e secretarias, que envolvessem o orçamento público municipal deveria ser repassado à uma Comissão de Finanças e de Acompanhamento da Execução Orçamentária, onde após análise, se fosse detectado qualquer irre
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A eleição foi realizada em uma chapa única e escolhida logo após a posse dos vereadores. A ala oposicionista afirma que a articulação entre o PT e PSDB foi uma manobra para vetar a rejeição das contas de 2012 do ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) suspeito
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Agora cabe aos vereadores intimarem Roberto Sobrinho a comparecer na Câmara de Vereadores antes do final de seu mandato para esclarecer à sociedade as denuncias que pesam contra ele, caso contrário, essa Comissão Processante não servirá em fato para nada.
Sem a assinatura dos vereadores a instalação da Comissão Processante ficou inviabilizada e a comunidade portovelhense não terá ao menos uma ação efetiva da Câmara de Vereadores para demonstrar seu trabalho primordial de fiscalizar os atos do executivo.
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