CHRISÓSTOMO: Atraso de R$ 400 milhões ameaça tratamento de pacientes renais

CHRISÓSTOMO: Atraso de R$ 400 milhões ameaça tratamento de pacientes renais

Foto: assessoria

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O deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO) alerta sobre o atraso nos repasses na área de saúde. Conforme apontou, mais de 700 clínicas de diálise conveniadas ao SUS estão sem receber nenhum centavo de repasses do governo federal desde dezembro de 2024. A promessa de pagamento foi feita inicialmente em 2023 pelo próprio governo Lula.
 
Todo esse atraso, porém, já soma a quantia de cerca de R$ 400 milhões dos recursos vindos do Ministério da Saúde e deixa de atender cerca de 110 mil pacientes afetando diretamente o atendimento com os pacientes de doença renal crônica em todo o país. Uma doença inclusive que pode levar à morte.
 
Os recursos já deveriam ter sido enviados pelo Fundo Nacional de Saúde - FNS para os estados e municípios, responsáveis por contratar todos os serviços. Normalmente, o pagamento é feito em até 30 dias após o fechamento do mês, mas o novo sistema de pagamento do Ministério da Saúde tem causado grandes problemas e muitos atrasos, segundo a Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplantes.
 
Para o parlamentar Coronel Chrisóstomo (PL/RO), que tem colaborado com diversos prefeitos de Rondônia, especialmente com o atual prefeito da capital de Porto Velho, Léo Moraes, e começou a investir novamente na saúde municipal tanto da capital quanto do Estado. Para a capital, foram destinados cerca de 40 milhões em recursos provenientes de emendas parlamentares. “Minha maior preocupação sempre foi proporcionar uma saúde digna para todos os habitantes do nosso Estado, onde chega a grande maioria das solicitações emergenciais médicas”, disse o deputado.
 
Além do atraso, também, as clínicas vêm enfrentando dificuldades financeiras devido à defasagem da própria Tabela SUS que regra os valores cobrados, mas que cobre apenas 70% do custo real de cada sessão de hemodiálise. Muitas clínicas dependem única e exclusivamente dos recursos vindos do SUS e arriscam reduzir atendimentos ou até fechar as portas, o que causaria um caos geral.
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