O maior risco do momento, com 30% de chance, é justamente de que esse e outros eventos futuros sirvam para afundar o crescimento.
Foto: Divulgação
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Em um e-mail de 16 de agosto de 2011, Luís Cláudio questiona Del Nero, então vice da CBF e presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), sobre possibilidades de negócios. “Olá, presidente Marco Polo, tudo bem com o senhor? Gostaria de saber se tem alguma novidade com o projeto futebol feminino ou com nossa participação na Federação Paulista. Fico no aguardo. Grato. Luís Claudio Lula da Silva (Lulinha)”, escreveu no e-mail.
O maior risco do momento, com 30% de chance, é justamente de que esse e outros eventos futuros sirvam para afundar o crescimento.

A Europa tem um calendário agitado pela frente: um referendo para reforma do Senado da Itália está marcado para dezembro e o ano que vem terá eleições em França e Alemanha.
Além disso, ninguém sabe até que ponto Trump vai seguir com suas promessas de campanha, como renegociação de acordos comerciais e imposição de tarifas sobre a China.
Não por acaso, um dos “cisnes negros” apontados pelo banco é “isolacionismo e guerras comerciais”, com 15% de chance.
Ainda maior (25% de chance) é o perigo de que os retornos sobre títulos sofram uma reprecificação em massa.
O banco considera que o mercado está modesto demais em suas previsões sobre quanto os juros americanos podem subir nos próximos anos.
Muitos planos de Trump são inflacionários, e uma reação dura do Federal Reserve a isso acabaria rebatendo nos emergentes (um aperitivo disso foi a recente desvalorização do real).
Completa o cardápio a possibilidade de um “pouso forçado” (desaceleração acentuada do crescimento) da China. O risco é recorrente nos relatórios do banco e tem atualmente 20% de chance.
A tabela é completada por dois riscos positivos: mais investimento em capital pelas empresas (10%) e mais acomodação fiscal com reformas rápidas (5%).
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!