APÓS 4 ANOS: Crianças trocadas em maternidade voltam aos pais biológicos

Os bebês nasceram em dezembro de 2021, com apenas cinco minutos de diferença

APÓS 4 ANOS: Crianças trocadas em maternidade voltam aos pais biológicos

Foto: Reprodução

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Depois de quase quatro anos vivendo com as famílias erradas, os meninos trocados em uma maternidade de Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, finalmente voltaram para os pais biológicos. A Justiça homologou o acordo nesta semana.
 
A troca foi descoberta no ano passado, quando Cláudio Alves pediu um exame de DNA para confirmar a paternidade do filho. O resultado mostrou que ele não era o pai biológico. A ex-mulher, Yasmin Kessia da Silva, também fez o teste, e o laudo apontou que ela tampouco era a mãe da criança. A informação foi divulgada pela TV Anhaguera.
 
Depois de quase quatro anos vivendo com as famílias erradas, os meninos trocados em uma maternidade de Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, finalmente voltaram para os pais biológicos. A Justiça homologou o acordo nesta semana.
 
A troca foi descoberta no ano passado, quando Cláudio Alves pediu um exame de DNA para confirmar a paternidade do filho. O resultado mostrou que ele não era o pai biológico. A ex-mulher, Yasmin Kessia da Silva, também fez o teste, e o laudo apontou que ela tampouco era a mãe da criança. A informação foi divulgada pela TV Anhaguera.
 
'Se ele não fosse filho do Cláudio, também não era meu' , contou Yasmin.
 
O primeiro exame foi feito no dia 31 de outubro de 2024. Como o casal duvidou do resultado, pediu uma contraprova, que confirmou a troca.
 
Os bebês nasceram em dezembro de 2021, com apenas cinco minutos de diferença: o filho de Yasmin e Cláudio, às 7h35, e o de Isamara Cristina Mendanha e Guilherme Luiz de Souza, às 7h40.
 
Por causa da pandemia da Covid-19, os pais não puderam acompanhar o procedimento na sala de pesagem. Foi nesse momento, segundo o inquérito da Polícia Civil, que a troca aconteceu dentro do berçário, após uma técnica de enfermagem confundir as crianças. O caso foi arquivado, já que os bebês estavam com as pulseiras de identificação corretas e não houve crime intencional.
 
No fim de 2024, as famílias se encontraram pela primeira vez, fizeram um passeio juntos e começaram o processo de 'destroca'. Agora, com a decisão da Justiça, as crianças vão morar com os pais biológicos de segunda a sexta-feira, e revezar os fins de semana entre os casais.
 
De acordo com o documento judicial, no primeiro fim de semana do mês, os meninos ficarão com Yasmin e Cláudio; no segundo, com Isamara e Guilherme. No terceiro, cada um fica em sua casa de origem, e no quarto, passam o fim de semana com os pais socioafetivos.
 
As certidões de nascimento foram atualizadas, e cada criança passou a ter dois pais e duas mães, reconhecendo o vínculo biológico e afetivo construído ao longo dos anos.
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