DNIT abriu licitação para contratar empresa especializada para refazer peças danificadas
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Com mais de 10 anos em operação, a plataforma IP-4 do Porto do Cai N’Água, em Porto Velho (RO), sofreu avarias que comprometeram com mais de 20% de corrosão da estrutura flutuante. As partes afetadas foram levadas para Manaus (AM) onde foram submetidas a análises.
O relatório técnico indica a necessidade de execução de serviços de reparo, com substituição dos materiais comprometidos, e o posterior tratamento superficial e pintura, em conformidade às exigências estabelecidas na Norma da Autoridade Marítima - NORMAM-202/DPC.
Os desgastes ocorreram nas chapas de fundo da proa e da popa das estruturas intermediárias e flutuantes. Por comprometer a segurança do cais flutuante, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) optou pela interdição do porto para receber serviços de reestruturação estrutural naval e civil. O diretor geral do DNIT, Fabrício de Oliveira Galvão, disse que as atividades acontecem dentro do cronograma previsto.
O processo de licitação para contratação da empresa para fazer os serviços já foi iniciado conforme o Edital nº 90315/2024-01, com abertura prevista para o dia 07 de agosto de 2025, às 11h (horário de Brasília). O valor total da contratação é de quase R$ 35 milhões.
O Porto do Cai N’Água é utilizado para as operações de embarque e desembarque de passageiros e cargas, com saída de Porto Velho e destinos para as cidades do Amazonas, inclusive a capital Manaus.
O vice-presidente da Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (ASFEMM), George Telles, disse que a instituição já solicitou outro porto para operações com segurança até que fique pronta a nova estrutura do Cai N’Água.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!