Ribeirinhos dão respaldo à Ação Civil Pública que embarga Projeto das Usinas do Madeira

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Foto: Divulgação

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Na manhã da próxima quinta-feira, dia 05 de abril, representantes das comunidades ribeirinhas levarão ao Ministério Público Federal de Rondônia seu respaldo à Ação Civil Pública que embarga o Projeto das Usinas do Madeira. Uma comissão de ribeirinhos das comunidades de Santo Antonio, Teotônio, Sacaca, Porto Seguro, Cachoeira dos Macacos, Boca do Jatuarana, Maravilha, São Carlos e Brasileira, vai entregar um conjunto de declarações que atestam a ausência de consultas adequadas da parte de Furnas em suas respectivas localidades. Para Wesley Lopes, da coordenação do MAB-RO, membro do Fórum Independente Popular, a falta de consulta aos ribeirinhos e indígenas revela a insensibilidade social dos empreendedores, "que leva a repetir os mesmos erros que ocorreram na construção da Usina de Samuel ". As populações ribeirinhas do alto e do baixo Madeira reclamam reconhecimento da posse da terras, ocupadas por eles há décadas. Furnas, responsável pelos estudos de impacto, até agora não mapeou e cadastrou as famílias ameaçadas, o que costuma ser pré-requisito em qualquer início de conversação em casos como esse. A empresa também não teria se proposto a definir de forma conjunta os critérios de indenização e realocação. "É muito contraditório ou muito sintomático, que um projeto que se apresenta como gerador de emprego e renda, tenha como ponto de partida a destruição do modo de vida e da cultura de milhares de pessoas ao lado do Madeira", avalia o professor da UNIR, Luis Novoa, também membro do Fórum. No dia 5 de abril, os manifestantes se concentrarão pela manhã na Praça Aluísio Ferreira, em Porto Velho, para seguirem em caminhada até o MPF, na Avenida Abunã, em Porto Velho. *VEJA TAMBÉM: * No dia mundial da água, Projeto do Complexo Madeira é alvo de denúncias * Estudos independentes sobre usinas trazem inovações, diz promotor
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