População pode participar de assembléias que discutirão orçamento participativo na Capital

Da Redação

19 de Outubro de 2007 às 16:25

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População pode participar de assembléias que discutirão orçamento participativo na Capital

Foto: Divulgação

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* A partir do próximo sábado (22) os moradores de Porto Velho terão a oportunidade de apontar para a prefeitura o que consideram prioritário em seus bairros. Ao convidar a população para participar das assembléias que discutirão o orçamento participativo, o prefeito Roberto Sobrinho destacou a importância do debate sobre o tema. “O orçamento participativo é um instrumento de mudança. Através dele está na mão do cidadão decidir onde serão investidos os recursos que a prefeitura de Porto Velho arrecada com os impostos pagos pela população. É a oportunidade de os moradores apontarem que ação é mais importante no seu bairro, na sua rua. E mais, você ainda pode acompanhar e fiscalizar a execução dos trabalhos. Tudo limpo, transparente e democrático, como tem que ser”. *A primeira assembléia será no Sábado (22), às 15h na Escola Municipal Nacional, para os moradores dos bairros Nacional, São Sebastião, Belmont e adjacências; às 8h30 do mesmo dia haverá assembléia na quadra da Igreja Santiago, para os moradores do Tancredo Neves, Ronaldo Aragão, Ulisse Guimarães e outros. No dia 25, em local e horário a serem definidos, haverá assembléia para os moradores dos birros Eldorado, Caladinho, Eletronorte, Cidade Nova etc. No dia 26, às 19 horas, no ginásio do Colégio Mojuca, na rua Almirante Barroso, haverá assembléia para os moradores do Centro, Olaria, São Cristovão, Liberdade, Areal e próximos. *A diretora do Departamento de Planejamento Participativo da Secretaria Municipal de Planejamento (Sempla), Deusedir Rodrigues, lembra que chegou a hora das comunidades participarem. “A prefeitura quer ouvir você. Nós queremos saber quais as ações você acha mais importantes em benefício de sua comunidade. Afinal, são as pessoas que moram na região que sabem os problemas de seu bairro e de sua rua”, lembra.

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