Sedam traça metas de trabalho em RO

Da Redação

20 de Janeiro de 2007 às 13:06

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Foto: Divulgação

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*A abertura da Oficina Estadual de Planejamento do Programa de Gestão Ambiental Integrada do Estado de Rondônia (PGAI/RO) foi realizada ontem em Porto Velho e se estende durante todo o dia de hoje.

*Presente na solenidade, o secretário estadual do Meio Ambiente, Augustinho Pastore, ressaltou a importância do encontro que tem como meta a construção e o planejamento das ações a serem desenvolvidas pelo orgão nos próximo dois anos.

*"Esta oficina é o ponto de partida para a elaboração de projetos direcionados as áreas prioritárias definidas pelo PGAI. O resultado deste encontro será posteriormente apresentado ao Ministério do Meio Ambiente, de forma a obter recursos para a implantação e desenvolvimento de programas ambientais no Estado", explicou Pastore.

*A Oficina tem como público alvo os membros do Grupo de Trabalho (GT) composto por 28 entidades governamentais e não governamentais e técnicos da Sedam.

*O titular da Sedam disse que o PGAI contribui para a consolidação de bases para o Estado fazer o controle ambiental e o uso sustentável de seu território.

*Dispondo de recursos do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7), coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, o PGAI tem sido um dos principais parceiros do desenvolvimento sustentável do Estado.

*Através de seus recursos, a Secretaria estadual de Meio Ambiente, responsável por sua coordenação, promoveu ações que tanto ampliaram o conhecimento do estado sobre seu território, quanto definiram a estratégia do uso sustentável de seus recursos naturais. "O projeto também tem contribuído para ampliar seus gestores em todo o estado e para executar políticas públicas de bases sustentáveis nas esferas federal, estadual e municipal", destacou o secretário.

De acordo com Augustinho Pastore, o PGAI tem ajudado a melhorar o processo de licenciamento e de autorização para os desmatamentos e as queimadas. "Outro grande avanço propiciado pelo projeto foi a possibilidade que nos deu de melhorar e incrementar o processo de licenciamento de planos de manejo da floresta, seja o manejo de madeiras ou o manejo de produtos não-madeireiros?, diz o secretário de Meio Ambiente.

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