Morando em Porto Velho há quase dois anos, a pernambucana Maria Silvânia morava no Rio de Janeiro quando começou a participar de feiras de antiguidades e há um mês começou uma feira em frente à Catedral Sagrada Coração de Jesus, na capital. Saiba mais. >>
*Pernambucana, residente em Porto Velho há quase dois anos, Maria Silvânia morava no Rio de Janeiro quando começou a participar de feiras de antiguidades. E foi através de um amigo, Antônio Abel Fernandes, mais conhecido como Toninho, que surgiu o interesse por peças antigas. Os dois trabalharam juntos quatro anos na praça 15, no Rio, e foi lá que essa morena de simpatia singular faturou seu primeiro comissionado, algo em torno de R$ 100 reais num dia.
*Silvânia relembra, com entusiasmo, quando a vontade despertou maior determinação para trabalhar nesse ramo, onde é possível conhecer peças antigas que, na maioria das vezes, não são valorizadas e acabam indo direto para o lixo. Uma vez, conta, se deparou com um prato de porcelana à época do imperador D. Pedro II. Ficou encantada com tamanha raridade e explica por que trabalha nesse ramo. “É sempre ótimo conhecer e aprender, de certa forma, um pouco mais sobre a nossa história”, explica Maria Silvânia que há um mês começou uma feira de antiguidade em frente à Catedral Sagrada Coração de Jesus, no centro da cidade.
*A feira ainda é modesta, mas Silvânia promete um acervo maior de antiguidades para os próximos dias. “Me dê um pouco mais de tempo para trabalhar e o público vai conferir, de perto, uma das maiores feiras de antiguidades que essa cidade já viu”, promete ao mesmo tempo em que busca apoio de autoridades, ou de qualquer pessoa que queira colaborar.
*A feira acontece todos os domingos, a partir das 07 horas da manhã e termina, aproximadamente, as 09h:30m, em frente a catedral de Porto Velho.