Casos escabrosos tratando da matança das mulheres se sucedem
Foto: Divulgação
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É natural que um vencedor do Prêmio Nobel de Economia dedique boa parte de seu tempo a considerações sobre dinheiro, até porque a maioria dos seres humanos, ainda que sem conhecer os mistérios e ciências do vil metal, passam a vida pensando em ganhar mais. No caso do norte-americano Lars Peter Hansen, merecedor da premiação máxima do setor em 2013, ele é um dos mais entusiasmados partidários da ideia de pagar ao Brasil para proteger seus recursos naturais – remunerando os fazendeiros, lenhadores e agricultores para não desmatar mais a floresta amazônica e se vincularem a projetos de reflorestamento.
Durante a COP30, foi apresentada uma conta montada por ele, os economistas brasileiros Juliano Assunção (PUC-Rio) e José Alexandre Scheinkman (Universidade Columbia, EUA), mais o cientista da computação americano Todd Munson. Para eles, um pagamento razoável seria 25 dólares por tonelada de carbono capturada. De fato, é razoável, considerando que antes dessa estimativa o valor estimado chegava no máximo a 15 dólares, embora na Europa seja cotado até a 75 dólares.
Em suma, Hansen sonha com o mundo pagando ao Brasil para cuidar de sua grande riqueza. A questão é se o novo valor estimado fará a magia de convencer o desmatador inveterado a repentinamente virar um ecochato militante e credor desde já, ou ele vai esperar por um valor maior e mais fácil de receber.
Todos vice-governadores da região amazônica estão se envolvendo nas disputas dos governos estaduais nas eleições do ano que vem. No Amazonas, o vice do governador Wilson Miranda, Tadeu de Souza (Avante), no Acre a vice-governadora de Gladson Cameli, a ex-senadora Mailza de Assis (PP), em Rondônia o vice do governador Marcos Rocha, Sergio Gonçalves (União Brasil) e no Pará a vice-governadora de Helder Barbalho Hanna Chassam (MDB). Ocorre que os atuais govenadores destes estados deixam os respectivos cargos em abril para disputar cadeiras ao Senado.
Dos quatro vices da região Norte, a melhor situação nas pesquisas eleitorais é da vice-governadora do Pará, Hana Chassan (MDB), beneficiada pela grande aprovação do atual governador paraense. A situação mais difícil para buscar a titularidade do seu estado é a do rondoniense Sergio Gonçalves (União Brasil) que está enfrentando rachas na base aliada do atual governo e até falta de apoio do atual governador Marcos Rocha para sua sucessão. Já, a condição do vice do Amazonas Tadeu de Souza não empolga a base aliada do atual governador. No Acre, Mailza de Assis pode enfrentar outra força bolsonarista que é o atual prefeito de Rio Branco Tião Bocalon.
Em Rondônia se propaga que o atual govenador Marcos Rocha (União Brasil) que se desincompatibiliza em abril do ano que vem, quer passar o governo para seu vice, mas manter a fatia do leão do futuro governo em suas mãos. Sergio Gonçalves não aceita a condição imposta já que existem cargos relevantes que são próprios da confiança dos governantes e Gonçalves também não quer passar a opinião pública que se transformou numa espécie de rainha da Inglaterra. Esta situação prejudicaria seu projeto de reeleição. E neste estica e empurra os mandatários ainda não se acertaram.
Uma onda mundial de feminicidios atormenta a humanidade numa espantosa crescente. De Porto Velho, em Rondônia, ponteando casos desta modalidade criminal no Brasil, a Paris, a festejada capital da França, na Europa, casos escabrosos tratando da matança das mulheres se sucedem. Na Amazonia, os índices crescentes de feminicidios em Porto Velho, Manaus e Rio Branco preocupam as autoridades. Constatando esta triste realidade em todo o País, o presidente Lula está endurecendo as penas contra os criminosos. Quando criada, a Lei Maria da Penha, esperava-se a diminuição desta incidência, mas de lá para cá, são mais de duas décadas e a coisa só tem piorado.
Não bastasse tantos pastores usando os evangélicos para se dar bem, mesmo cometendo atos de corrupção, centenas de presos se denominam evangélicos visando reduzir suas penas, eis que os criminosos inventaram agora a “facção evangélica”. É preciso o povo cristão prestar mais atenção nas eleições, pois tem sido usado constantemente pelos políticos. Aqui em Rondônia, por exemplo, expoentes políticos eleitos com o voto evangélico se revelaram rapinadores dos recursos públicos. Vários deles foram presos, inclusive ex-presidentes da Assembleia Legislativa de Rondônia.
*** Os partidos da base aliada do presidente Lula vão se animando em Rondônia. Grandes obras a vista, como a ponte binacional em Guajará Mirim. Outra grande obra prevista pela União é a Usina Hidrelétrica de Tabajara, em Machadinho do Oeste, no Vale do Jamari *** Em Rio Branco, a vizinha capital acreana, já existe a preocupação de uma nova enchente em meados do ano que vem. O estado tem alternado cheias e secas nos últimos anos *** Empresas tradicionais, com décadas de atividades tem fechado em Porto Velho. Desde o bar do canto, na Av. Carlos Gomes até a mais recente, que foi o restaurante Péreas, na Esplanada das Secretarias
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!