“Constatou-se muita sujeira e ferrugem nas locomotivas e vagões, ainda sob o influxo das águas e lama decorrentes da enchente, todas elas e eles em adiantado processo corrosivo, sujeitas as peças valiosíssimas a graves danos se não for procedida à limpeza
O arrastão abre o calendário junino de Porto Velho com a missão de fomentar e valorizar as tradições regionais.
Nesta segunda, máquinas e homens começaram o serviço na região do Mercado do Produtor, Shopping Popular e nas margens do canal que passa pelo bairro Mocambo, aonde foram demolidos vários barracos construídos em área de risco.
As tradicionais casas do bairro Triângulo localizadas ao entorno do trilho da Estrada de Ferro Madeira Mamoré já não existem mais, o rio está ao lado dos trilhos, e todas as casas ao entorno ficaram em baixo da areia deixado no pós-cheia.
Audiência Pública debate regularização fundiária de terras urbanas em Porto Velho
Existe a possibilidade de que muitos componentes da área da EFMM (Estrada de Ferro Madeira Mamoré) tenham sido arrastado pela força dos banzeiros do rio Madeira.
No início dessa semana funcionários da prefeitura, da Semusb, estiveram no complexo e a imprensa foi chamada para mostrar que eles estavam trabalhando. Nas imagens de uma nova reportagem eram mostrados alguns funcionários tirando lama e barro dos trilhos
Biblioteca Municipal exibe painel comemorativo pelos cem anos de Porto Velho
Justiça Federal inspeciona complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré
A inspeção atende uma Ação Civil Pública movida contra a União, Iphan e Município e Estado de Rondônia, impetrada pela OAB-RO que acusa os réus citados de omissão e descaso com os bens do patrimônio tombado do acervo da EFMM no período da cheia.
Policiamento reforçado para evitar furtos nas casas dos desabrigados
Muita lama, pequenas dunas de sedimentos, areia, e sujeira estão espalhadas por fora dos galpões, calçadas e o deque, transformando toda a área em um local insalubre e feio. A marca da cheia pode ser vista na velha locomotiva Cel. Church 12, vagões e na
Justiça Federal vai inspecionar patrimônio da EFMM
São dezenas de cravos amontoados com outras peças de ferro que serviam para fixar os dormentes dos trilhos. Foi encontrado também material de porcelana e garrafas que datam mais de cem anos
Na Praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré a lama barrenta e fétida tomou conta de todos os galpões e da sede administrativa. No ano de 2010 a praça recebeu uma reforma de mais de onze milhões de reais, dinheiro esse que terminou de ser arrastado pela fo
Comitê Gestor segue exigências da OAB/RO e avalia Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
No Centro de Porto Velho o trecho que cruza as avenidas Marechal Deodoro e Tenreiro através da rua São Paulo no bairro Areal já está desobstruído pela água, porém no bairro Tucumanzal a rua permanece alagada.
Na manhã desta segunda-feira (14) na Capital a Agência Nacional de Águas (ANA) em sua aferição em tempo real, marcou a cota de 19,05m, que, em comparação ao maior pico já registrado – ocorrido no dia 30 de março – de 19,74m, baixou 69cm.
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A escola Municipal Barão do Rio Branco está servindo de alojamento para as famílias desabrigadas pela enchente do Rio Abunã que é importante afluente do Rio Madeira.
Pelo preço de R$ 5,00 é possível dar um passeio de voadeira ou canoas pela Avenida Rogério Weber, dando um giro por todo o Cai N’Água e parando no Posto São Paulo – da mesma forma o passeio pode ser feito de forma inversa, saindo do posto.
Uma boa parte já havia retirada e levada para o Prédio do Relógio há alguns dias, porém as peças que ficaram e que integram o acervo estavam se perdendo.
Deputados e população debatem e apontam solução para os atingidos pela enchente
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Mais de 90% do enrocamento já foi engolido pelo rio e agora o banzeiro avança para regiões dentro da cidade. Em ruas do bairro Mocambo e Triângulo, região Central de Porto Velho, é possível observar o nítido movimento dos pequenos banzeiros que rapidament
Museólogo denuncia descaso do município com acervo da EFMM tomado pela águas - FOTOS
população de Jacy Paraná, distrito localizado a cerca de 100km de Porto Velho bloqueou a rodovia Br 364 como forma de protesto contra as Usinas do Rio Madeira, responsáveis pelos impactos sociais e ambientais segundo os moradores.
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Todo o acervo do museu, assim como os próprios galpões, são patrimônios tombados pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e pertencem à União. Porém, caso o rio continue seu avanço as peças podem ser danificadas.
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