O lixo nosso de cada dia - Por Valdemir Caldas

Porto Velho ocupa o ranking das cidades mais sujas do Brasil. E repare que o governo do “companheiro” Lula despejou caçambas e mais caçambas de recursos nos cofres da prefeitura municipal, mas a incompetência da administração Sobrinho (PT) parece coisa pa

O lixo nosso de cada dia - Por Valdemir Caldas

Foto: Divulgação

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Porto Velho ocupa o ranking das cidades mais sujas do Brasil. E repare que o governo do “companheiro” Lula despejou caçambas e mais caçambas de recursos nos cofres da prefeitura municipal, mas a incompetência da administração Sobrinho (PT) parece coisa patológica, nem Freud consegue explicar.
Difícil é andar pelas ruas e não sentir o odor fétido que exala dos esgotos a céu aberto e das lixeiras que se espalham pelos quatro cantos da cidade. São grandes as quantidades de entulhos depositados nas esquinas e nos terrenos baldios.
Para completar, temos um secretário municipal de serviços básicos que fala pelos cotovelos, mas já deixou claro que não possui know-how para o posto. Sua especialidade parece ser, mesmo, espatifar joelho de gari. Mesmo assim, o prefeito insiste em mantê-lo no cargo, sabe-se lá por que. 
A empresa contratada pela prefeitura para fazer a coleta de lixo na cidade, por sua vez, não vem dando conta do recado, apesar desse ramo de negócio ser extremamente rendoso.
Há uma barafunda geral. A falta de organização e programação da concessionária responsável pela coleta do lixo tem colaborado muito para que a própria população deposite, a qualquer hora, seu lixo na calçada e, logo em seguida, vem o gato, o cachorro e o rato, rasgam o saco e espalham os dejetos pelo meio da rua. Depois, vem a chuva e os arrasta para dentro dos bueiros. Redundância seria dizer o que acontece depois.
Na rua Clovis Machado, bairro JK I, moradores não sabem ao certo o dia que o carro coletor passa. Muita gente coloca o lixo pela manhã na calçada e, quando chega à tarde, o saco já nem existe mais, pois foi destruído pelos animais. Situação semelhante acontece noutras ruas do bairro.
Há ruas, por exemplo, que o carro sequer passa. Nesse caso, a saída é jogar a sujeira no terreno baldio mais próximo. E o que não falta, em Porto Velho, é terreno baldio, cujo dono só dá o ar da graça quando a área é invadida. Mas a prefeitura não faz nada para punir a especulação imobiliária.
Enquanto isso, vias públicas e terrenos baldios se transformam em imensas lixeiras, que, além exalarem mau cheiro, contribui para o aparecimento de ratos, baratas, cobras e outros animais peçonhentos, colocando em risco a saúde da população.
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