Campeonato Mundial de Vôlei Feminino: As Seleções Favoritas e os Destaques Individuais

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Foto: Assessoria

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O Campeonato Mundial de Vôlei Feminino de 2025 começa em 22 de agosto, na Tailândia, e o Brasil chega como uma das principais candidatas ao título. Com 32 seleções na disputa pela primeira vez nesse formato bienal da FIVB, a seleção liderada por José Roberto Guimarães segue em busca do inédito título mundial, após ter sido vice em quatro edições (1994, 2006, 2010 e 2022) e conquistado o bronze em 2014.
 
O Brasil tem um caminho acessível na fase inicial, enfrentando Grécia, França e Porto Rico no Grupo C, jogando suas partidas em Chiang Mai. A estreia contra a Grécia está marcada para 22 de agosto às 9h30 (horário de Brasília), seguida pela França no dia 24 e Porto Rico no dia 26. Passar em primeiro ou segundo lugar da chave será crucial para encarar confrontos eliminatórios equilibrados e potencialmente chegar longe.
 
Grande parte das torcedoras e torcedores já começaram a aquecer apostas e prognósticos para o Mundial, especialmente nos Melhores sites de apostas com bônus do Brasil 2025, buscando oportunidades para seguir o campeonato com segurança e entretenimento. Veja abaixo um panorama com foco na seleção brasileira — suas candidatas principais e possíveis surpresas.
 
 
Seleção Brasileira: Potência Renovada e Cheia de Talentos
 
A Seleção Brasileira Feminina entra na Copa com equilíbrio entre experiência e juventude. À frente, está Gabi Guimarães — eleita a segunda melhor jogadora do mundo em 2024. Jogando com e entrega emocional em cada ponto, Gabi é peça fundamental no sistema ofensivo e defensivo da equipe.
 
Ao seu lado, a levantadora Macris aporta controle e visão tática incomparáveis. Multicampeã da Superliga, experiente e reconhecida como MVP em diversas edições, ela ajuda a estruturar o meio-campo e a organizar as jogadas com precisão e calma. Na linha de frente, a central Julia Kudiess, eleita melhor central da Liga das Nações 2025 e recordista de bloqueios com 63 em apenas uma etapa, traz presença física e inteligência no bloqueio. Já a veterana Thaísa, bicampeã olímpica e referência nacional, dá experiência e liderança em quadra.
 
A mescla de geração se fortalece com as jovens estrelas Ana Cristina, ponteira de 21 anos que foi a maior pontuadora do duelo contra a Alemanha na Liga das Nações (18 pontos), e Julia Bergmann, que trouxe consistência na passagem de bola e ofensividade. Jheovana também chamou atenção com sua personalidade nos momentos decisivos.
 
 
Seleções Com Potencial de Batalhar pelo Título
 
As principais concorrentes do Brasil chegam com elencos sólidos, taticamente apurados e prontos para desafiar o favoritismo canarinho. A Itália — atual campeã olímpica e sempre forte em mundiais — aparece como principal adversária, com Paola Egonu como principal arma ofensiva.
 
Os Estados Unidos seguem com consistência e profundidade: são organizadas, velozes e raramente permitem surpresas no resultado. Já a Turquia chegou com força ao vencer a Liga das Nações, apoiada em figuras como Melissa Vargas (MVP da temporada) e Zehra Güneş no bloqueio — ambas determinantes nas decisões.
 
China e Japão contribuem com disciplina técnica e tática característica do vôlei asiático, enquanto seleções como Polônia (que joga em casa no grupo G) e Sérvia (atualmente campeã) são capazes de impor ritmo competitivo desde o início do campeonato. Países como a República Dominicana e a Bélgica, embora menos tradicionais, representam surpresas em potencial — com capacidade de surpreender mesmo contra gigantes.
 
 
Caminho e Desafios para o Brasil na Tailândia
 
Além do ambiente inédito com 32 seleções, o Mundial estreia em formato bienal. O Brasil tem caminho traçado: passar da fase de grupos e jogar em Bangkok nas fases eliminatórias até a final de 7 de setembro. O grupo é desafiador, mas acessível; porém, a partir das oitavas, a rota pode incluir rivais como China ou EUA, o que exigirá preparo físico e mental.
 
O torneio é o ápice de um ciclo de renovação que começou após os Jogos de Paris 2024. Guimarães, com cinco medalhas olímpicas e três vices mundiais, lidera esse processo com planejamento. A preparação começou já com antecedência, com o envio de equipe técnica e monitoramento físico das atletas em países europeus. Se o Brasil transformar essa base em consistência e foco, terá reais chances de quebrar o jejum e conquistar o título.
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