Escola–Fábrica Esperança já capacitou 230 mães em Ariquemes

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Foto: Divulgação

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Uma chance de inserção ao mercado de trabalho e a oportunidade de um rendimento extra já é realidade para cerca de 230 mães moradoras do município de Ariquemes. Elas fazem parte do projeto Escola-Fábrica Esperança implantado no ano passado pela secretaria municipal de Desenvolvimento Social e que oferece cursos de capacitação e formação de mão de obra para famílias cadastradas nos programas Bolsa Família, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) e Grupo de Apoio Social (GAS). A prefeitura municipal de Ariquemes optou pela profissionalização das mães e até de pais ao constatar que muitas famílias estavam sendo sustentadas somente com o benefício que recebiam mensalmente do governo federal. E assim, a secretaria de Desenvolvimento Social passou a oferecer cursos de secretária doméstica, faxineira, babá, pintura em tecido, manicure e cabeleireiro, para as mulheres e para os homens é oferecido um curso de horta orgânica, todos sem custo algum. “Notávamos que a maior preocupação das mães era não sair para trabalhar fora e deixar as crianças sozinhas em casa, por isso quando o perfil da família é este, orientamos a participarem dos cursos de manicure, cabeleireiro ou pintura em tecido, onde elas podem trabalhar em casa e não ter que se preocupar em deixar os filhos”, explica o prefeito Confúcio Moura. Segundo Marlene Eliza Pereira, coordenadora da Escola Fábrica Esperança, o objetivo de complementar a renda das famílias está sendo atendido e mais ainda, de formar cidadãos mais felizes consigo mesmos e com a auto-estima equilibrada. “Para se ter idéia, para fazer o curso de secretária doméstica as mulheres recebem aulas com psicólogos, fisioterapeutas – para que saibam trabalhar sem se machucar -, advogados – para que conheçam seus direitos e deveres - enfim são bem treinadas. Até os empregadores ficaram mais satisfeitos”, resume Marlene. Para o mês de agosto a coordenadora explicou que estarão abertas novas turmas de pintura em tecido e manicure. “No início do projeto tínhamos dificuldades em formar turmas, precisávamos convidar através das palestras e rádios, agora a realidade está diferente, porque o resultado está sendo bom”, comemora. Mas o melhor de tudo, segundo a coordenadora é a melhoria do ser humano ao final de cada curso. “Tem um caso que não esqueço de uma moça que no início do curso era aborrecida com tudo e foi fazer o treinamento praticamente forçada. Conforme foi melhorando a auto-estima dela fomos notando o surgimento de uma outra pessoa. Hoje ela é mais feliz, nem trabalha mais como secretária doméstica e já sonha em fazer faculdade”, finaliza.
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