Livro causa polêmica em debate no Seminário sobre história de Porto Velho

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Foto: Divulgação

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A segunda palestra do Seminário "Porto Velho, Um século de História", proferida pelo escritor Antônio Cândido da Silva acalorou o debate entre historiadores. O palestrante lançou recentemente o livro "Enganos da Nossa História", em que aponta vários equívocos de autores regionais e essa foi a tônica do seu discurso no vento. Ele falou sobre a origem de Porto Velho, tema que vem motivando a polêmica em torno do seu livro porque, ao contrário de alguns historiadores, ele defende o nascimento do município em 1908 e não 1907. Cândido mostrou por meio de datas e documentos todos os erros que segundo ele, comprometem as obras de vários autores. As críticas mais duras foram direcionadas à professora Yêda Borzacov, em função de um amplo material que divulgou em conjunto com o escritor Abnael Machado em jornal local na ocasião do aniversário de Porto Velho. O segundo palestrante, o escritor Matias Mendes, falou sobre o Marechal Cândido Rondon. Ele foi mediado pela professora Yêda Borzacov e usou o tempo destinado a questionamentos da platéia para retrucar um artigo feito pela jornalista filha do escritor Antônio Cândido em que é criticado. O bate boca foi rápido, mais intenso. A jornalista acusou a professora Yêda Borzacov de patrocinar a discussão fora de hora e apontou um dado que não havia sido trazido à tona: "Por que foi extraído um capítulo inteiro da antologia que a professora Yêda Borzacov autorizou enquanto diretora de Cultura da Secel, que apontava a homossexualidade do Marechal Rondon? Era flagrante preconceito ou apenas mais um engano na nossa história? O texto a que a jornalista se referiu era intitulado "De Ouro, Estanho e Louros, de Júlio Meireles a que poucas pessoas tiveram acesso. A tarde de debates encerrou com a interferência da platéia e do presidente da Fundação Iaripuna, Júlio Yriarte que pediram para que tanto a mediadora quanto o historiador Matias Mendes mantivessem a discussão sob o aspecto histórico.
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