Acirra-se a briga pela vaga de Confúcio

COLUNA

27 de Janeiro de 2018 às 08:45

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Começam a surgir às primeiras pré-candidaturas à futura vaga do governador Confúcio Moura, que disputará uma cadeira para o Senado da República. O vai-e-vem dos números até agora divulgados aos poucos vai revelando a potencialidade do ex-governador e senador Ivo Cassol, do ex-senador Expedito Junior e do senador Acir Gurgacz, permitindo, assim, avaliações cada vez mais próximas da realidade.

Responsável por importantes operações de combate à corrupção no Estado de Rondônia, o nome do Promotor de Justiça Héverton Aguiar, apesar de não aparecer bem situado nas recentes pesquisas de intenção de voto, é visto com bons olhos por importantes segmentos da população. O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Maurão de Carvalho, não parece empolgar o eleitorado, exceto parcela elogiável de segmento religioso.

Colocados os nomes dos possíveis candidatos, cabe ao eleitor ficar atento para não ser enganado pelas promessas demagógicas daqueles que, a cada pleito eleitoral, acionam um jato de ilusões no intuito brejeiro de confundir a consciência de desavisados. Ainda não há nada definido. O quadro não está totalmente composto. Muita água ainda vai passar debaixo da ponte, até que se decida quem assumirá o comando da nau chamado Rondônia. É possível que surjam novos personagens no tabuleiro eleitoral, diante do qual o eleitor terá de escolher não apenas pensando em termos imediato de uma melhoria geral da situação em que se encontra o Estado, também ele vítima da crise que devasta o país, mas alguém com experiência testada na seara pública e com condições de dar-lhe uma nova dinâmica político-administrativa.

A sociedade precisa aprender que não são os políticos que têm os votos e comandam a preferência do povo. Pelo contrário, cabe ao povo indicar o caminho que eles (políticos) devem seguir, se quiserem continuar tendo o seu voto. Os currais eleitorais já foram escancarados, as porteiras arrancadas. A decisão de mudar alguma coisa compete a cada morador deste Estado, levando sempre em consideração que o exercício de um mandato exige honradez, espírito público, seriedade e respeito à vontade da população, dentre outras qualidades.

Direito ao esquecimento

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