Foto: Divulgação
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1919 – Todos os órgãos públicos de Santo Antônio (MT) passam a funcionar num único prédio (prefeitura, uma escola e o quartel da Polícia).
1947 – O prédio da 3ª Cia de Fronteira (PVh), instalada em 1932, está em situação precária, conforme seu comandante, o cap. Oliveira Filho.
1949 – Cinco presos, sendo 2 latrocidas, fogem do presídio no quartel da Guarda Territorial, e na fuga roubam um cacho de bananas e latas de conservas, em um pequeno comércio.
1983 –Tomás Cavalcante Feitosa, aluno do “Barão do Solimões”, ganha “ouro” da prova de 800 mts nos Jogos Escolares Brasileiros. Em 1981 outro aluno do “Barão”, Rosildo Pereira, ganhou nos Jebs os 1.500 mts.
20 - 1984 – O embaixador do Japão Kuniosh Date, vem a Porto Velho comemorar, com a colônia japonesa, o 30º ano da chegada daquele grupo. (AM)
20 – 1988 – Membros dos grupos “cutuba” e “pele-curta”, irreconciliáveis entre 1950/70 na política local, trabalham juntos agora em defesa da manutenção de Porto Velho como capital do Estado.
Internacional da Amizade, Dia Nacional do Biscoito (BR), Dia Pan-americano do Engenheiro.
Católicos celebram Santo Elias – profeta, Santo Apolinário, Santo Aurélio de Cartago,
1873 — Nasce Alberto Santos Dumont (m. 1932), inventor, “pai” da aviação.
1897 — A Academia Brasileira de Letras realiza sua sessão inaugural.
1934 — Morre o Padre Cícero (n. 1844), sacerdote e considerado por muitos como “santo”.
1969 – A nave “Apollo” (EUA) pousa na lua na 1ª viagem de humanos ao satélite da Terra.
1968 — Começa em Chicago (EUA) o I Jogos Olímpicos de Verão da Special Olympics (hoje Paraolimpíadas).

Até quando o Mercado Público (desde 2008 Mercado Cultural) de Porto Velho pegou fogo em 1966, uma cena ainda viva na memória de quem viveu aquela época, a fila das cestas de vime, colocadas à noite e cuja fila ninguém alterava
A fila era para comprar “carne verde”, nos dias em que tinha no açougue. Para a maioria dos clintes era “1kg por cliente”, sem direito à escolha de que parte do boi você queria levar, e se alguém não quisesse, tinha uma fila de pretendentes.
Uma prática do “dono da carne” era separar os melhores pedaços para os clientes especiais – comerciantes, autoridades, diretores da EFMM, funcionários graduados de bancos ou do governo, cujas cestas não entravam na fila.
Na época quem não tinha uma cesta, era só chamar um “saqueiro”, normalmente garotos ou idosos que vendiam sacolas feitas de sacos de cimento, e um deles depois se tornaria no historiador e jornalista Sílvio – Zé Catraca – Santos (*).
(*) https://www.gentedeopiniao.com.br/colunista/silvio-santos/minha-vivencia-e-conhecimento-sobre-a-cidade-de-porto-velho-as-quatro-portas-do-mercado-municipal
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!